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Clickbait. Já caiu numa dessas? Iscas. Atraentes. Um click? Anzol afiado. Mais um fisgado. Peixe não gosta. Nem você. Porque promover algo é marketing. Já tentar enganar trouxa é trash.
Na web, os clickbaits são superpopulação de promessas. Miragens clicáveis. Não é eficaz. A raiva de ser ludibriado é maior que o benefício da visita única. Nunca mais! Nenhuma propaganda descente se baseia em FakeNews. “Não volto”. Pois é, descrédito custa caro.
Sabia que na Bíblia existem pioneiros do ClickBait? Dupla cheia de papo. Nenhum conteúdo. Fuá. Ananias e Safira prometeram o que não podiam cumprir. Ganhariam likes e seguidores no seu canal. Quebrariam a internet. Até a máscara cair. A punição veio do Céu. Pagaram com a vida sua dívida moral. Não porque faltou dinheiro, mas porque sobrou cara de pau. Ninguém engana Deus.
“Está aumentando o número dos que cometem o pecado de Ananias e de Safira. Os homens não mentem ao homem, mas a Deus, ao desrespeitarem as promessas que o Seu Espírito os moveu a fazer” (E.White, CM, p.314). Vivemos tempos de camuflagem moral. O mal se disfarça sorrateiramente. Mas, “os homens não podem enganar a Deus - Ele descobre o pecado encoberto do coração, e dEle não se pode escarnecer” (p.312).
Isca de cliques? Seja verdadeiro. Nada se perde em ser autêntico, nem se ganha por ser espertalhão. Que nossa comunicação cristã seja de conteúdo mais que embalagem. Sem arrogância, mas com honestidade. Até que a credibilidade de uma fé sólida seja o argumento imbatível.
Afinal, sermos “pescadores de homens” é pra salvá-los das águas profundas e turvas trazendo gente pela rede para a embarcação de Deus.
Esse clique vale.
#1minutoprasempre
(⚠️Mas, sobre as Maldivas, eu aceito! Já!)
BY Pr. Odailson Fonseca
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