"...Em resumo, o Espiritismo suaviza o amargor das aflições da vida; acalma os desesperos e as agitações da alma, dissipa as incertezas ou os terrores do futuro, detém o pensamento de abreviar a vida pelo suicídio.
Por isso mesmo, torna felizes os que dele se compenetram e esse é o grande segredo de sua rápida propagação.
Do ponto de vista religioso, o Espiritismo tem por base as verdades fundamentais de todas as religiões:
Deus, a alma, a imortalidade, as penas e as recompensas futuras, independentes de qualquer culto particular.
Seu objetivo é provar, aos que negam ou duvidam, que a alma existe, que sobrevive ao corpo e experimenta após a morte as consequências do bem ou do mal que tenha feito durante a vida corporal.
Ora, isto é de todas as religiões.
Como crença nos Espíritos, ele é igualmente de todas as religiões, assim como é de todos os povos, visto que, onde quer que haja homens, há almas ou Espíritos; que as manifestações são de todos os tempos, achando-se seus relatos em todas as religiões, sem exceção.
Pode-se, portanto, ser católico, grego ou romano, protestante, judeu ou muçulmano, e crer nas manifestações dos Espíritos; por conseguinte, ser espírita.
A prova disto é que o Espiritismo tem aderentes em todas as seitas.
Como moral, é essencialmente cristão, porquanto a que ele ensina não é senão o desenvolvimento e a aplicação da do Cristo, a mais pura de todas, cuja superioridade não é contestada por ninguém, prova evidente de que ela é a lei de Deus.
Ora, a moral é para uso de todo o mundo.
Independendo de qualquer forma de culto, não prescrevendo nenhum e não se ocupando com os dogmas particulares, o Espiritismo não é uma religião especial, visto que não tem sacerdotes, nem templos.
Aos que lhe perguntam se fazem bem em seguir tal ou qual prática, responde:
"Se credes que vossa consciência o exija, fazei-o; Deus leva sempre em conta a intenção.
Numa palavra, ele não se impõe a ninguém; não se dirige aos que têm fé e a quem esta fé basta, mas à numerosa categoria dos indecisos e dos incrédulos; estes, ele não os arrebata à Igreja, visto que, no todo ou em parte, dela já se separaram moralmente; apenas os leva a percorrer três quartos do caminho, para nela entrarem, cabendo a ela fazer o resto.
É verdade que o Espiritismo combate certas crenças, tais como a eternidade das penas, o fogo material do inferno, a personalidade do diabo, etc.
Mas também é certo que essas crenças, impostas como absolutas, só têm gerado incrédulos, em todos os tempos e ainda hoje.
Ao dar a esses dogmas e alguns outros uma interpretação racional, o Espiritismo reconduz à fé os que dela se afastaram, prestando, desse modo, um serviço à religião.
E por isso que um venerável eclesiástico dizia a este respeito:
"O Espiritismo faz crer em alguma coisa; ora, mais vale crer em alguma coisa do que não crer absolutamente em nada".
Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, não se pode negar os Espíritos sem negar a alma.
Admitidas as almas ou Espíritos, a questão, reduzida à sua expressão mais simples, é esta:
"As almas dos que morreram podem comunicar-se com os vivos?"
O Espiritismo responde pela afirmativa e o prova por fatos materiais.
Que prova se poderá dar de que isso não é possível?
Se é, todas as negações do mundo não impedirão que assim seja, desde que não se trata nem de um sistema, nem de uma teoria, mas de uma lei da Natureza.
Ora, contra as leis da Natureza a vontade do homem é impotente.
Querendo ou não, não há como deixar de aceitar as suas consequências e a elas conformar as nossas crenças e hábitos."
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
www.tgoop.com/allankardecc
Por isso mesmo, torna felizes os que dele se compenetram e esse é o grande segredo de sua rápida propagação.
Do ponto de vista religioso, o Espiritismo tem por base as verdades fundamentais de todas as religiões:
Deus, a alma, a imortalidade, as penas e as recompensas futuras, independentes de qualquer culto particular.
Seu objetivo é provar, aos que negam ou duvidam, que a alma existe, que sobrevive ao corpo e experimenta após a morte as consequências do bem ou do mal que tenha feito durante a vida corporal.
Ora, isto é de todas as religiões.
Como crença nos Espíritos, ele é igualmente de todas as religiões, assim como é de todos os povos, visto que, onde quer que haja homens, há almas ou Espíritos; que as manifestações são de todos os tempos, achando-se seus relatos em todas as religiões, sem exceção.
Pode-se, portanto, ser católico, grego ou romano, protestante, judeu ou muçulmano, e crer nas manifestações dos Espíritos; por conseguinte, ser espírita.
A prova disto é que o Espiritismo tem aderentes em todas as seitas.
Como moral, é essencialmente cristão, porquanto a que ele ensina não é senão o desenvolvimento e a aplicação da do Cristo, a mais pura de todas, cuja superioridade não é contestada por ninguém, prova evidente de que ela é a lei de Deus.
Ora, a moral é para uso de todo o mundo.
Independendo de qualquer forma de culto, não prescrevendo nenhum e não se ocupando com os dogmas particulares, o Espiritismo não é uma religião especial, visto que não tem sacerdotes, nem templos.
Aos que lhe perguntam se fazem bem em seguir tal ou qual prática, responde:
"Se credes que vossa consciência o exija, fazei-o; Deus leva sempre em conta a intenção.
Numa palavra, ele não se impõe a ninguém; não se dirige aos que têm fé e a quem esta fé basta, mas à numerosa categoria dos indecisos e dos incrédulos; estes, ele não os arrebata à Igreja, visto que, no todo ou em parte, dela já se separaram moralmente; apenas os leva a percorrer três quartos do caminho, para nela entrarem, cabendo a ela fazer o resto.
É verdade que o Espiritismo combate certas crenças, tais como a eternidade das penas, o fogo material do inferno, a personalidade do diabo, etc.
Mas também é certo que essas crenças, impostas como absolutas, só têm gerado incrédulos, em todos os tempos e ainda hoje.
Ao dar a esses dogmas e alguns outros uma interpretação racional, o Espiritismo reconduz à fé os que dela se afastaram, prestando, desse modo, um serviço à religião.
E por isso que um venerável eclesiástico dizia a este respeito:
"O Espiritismo faz crer em alguma coisa; ora, mais vale crer em alguma coisa do que não crer absolutamente em nada".
Não sendo os Espíritos senão as almas dos homens, não se pode negar os Espíritos sem negar a alma.
Admitidas as almas ou Espíritos, a questão, reduzida à sua expressão mais simples, é esta:
"As almas dos que morreram podem comunicar-se com os vivos?"
O Espiritismo responde pela afirmativa e o prova por fatos materiais.
Que prova se poderá dar de que isso não é possível?
Se é, todas as negações do mundo não impedirão que assim seja, desde que não se trata nem de um sistema, nem de uma teoria, mas de uma lei da Natureza.
Ora, contra as leis da Natureza a vontade do homem é impotente.
Querendo ou não, não há como deixar de aceitar as suas consequências e a elas conformar as nossas crenças e hábitos."
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Allan Kardec
"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei."
"Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho."
Allan Kardec
@doutrina_espirita
"Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho."
Allan Kardec
@doutrina_espirita
Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 1 a 5)
1. Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
É eterno, único, imaterial, imutável, todo-poderoso, soberanamente justo e bom.
Há que ser infinito em todas as suas perfeições, porquanto, supondo imperfeito um só de seus atributos, Ele já não seria Deus.
2. Deus criou a matéria, que constitui os mundos.
Também criou seres inteligentes, que chamamos Espíritos, encarregados de administrar os mundos materiais, segundo as leis imutáveis da criação, e que são perfectíveis por natureza.
Aperfeiçoando-se, eles se aproximam da Divindade.
3. O Espírito, propriamente dito, é o princípio inteligente.
Sua natureza íntima nos é desconhecida.
Para nós, é imaterial, porque não tem qualquer analogia com o que chamamos matéria.
4. Os Espíritos são seres individuais.
Têm um invólucro etéreo, imponderável, chamado perispírito, espécie de corpo fluídico, tipo da forma humana.
Povoam o espaço e o percorrem com a rapidez do relâmpago.
Constituem o mundo invisível.
5. A origem e o modo de criação dos Espíritos nos são desconhecidos.
Sabemos apenas que são criados simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo, porquanto Deus, em sua justiça, não podia isentar a uns do trabalho que impusesse a outros para chegarem à perfeição.
No princípio, eles se acham numa espécie de infância, sem vontade própria e sem consciência perfeita de sua existência.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 1 a 5)
1. Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
É eterno, único, imaterial, imutável, todo-poderoso, soberanamente justo e bom.
Há que ser infinito em todas as suas perfeições, porquanto, supondo imperfeito um só de seus atributos, Ele já não seria Deus.
2. Deus criou a matéria, que constitui os mundos.
Também criou seres inteligentes, que chamamos Espíritos, encarregados de administrar os mundos materiais, segundo as leis imutáveis da criação, e que são perfectíveis por natureza.
Aperfeiçoando-se, eles se aproximam da Divindade.
3. O Espírito, propriamente dito, é o princípio inteligente.
Sua natureza íntima nos é desconhecida.
Para nós, é imaterial, porque não tem qualquer analogia com o que chamamos matéria.
4. Os Espíritos são seres individuais.
Têm um invólucro etéreo, imponderável, chamado perispírito, espécie de corpo fluídico, tipo da forma humana.
Povoam o espaço e o percorrem com a rapidez do relâmpago.
Constituem o mundo invisível.
5. A origem e o modo de criação dos Espíritos nos são desconhecidos.
Sabemos apenas que são criados simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo, porquanto Deus, em sua justiça, não podia isentar a uns do trabalho que impusesse a outros para chegarem à perfeição.
No princípio, eles se acham numa espécie de infância, sem vontade própria e sem consciência perfeita de sua existência.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
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Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 6 a 10)
6. O livre-arbítrio se desenvolve nos Espíritos ao mesmo tempo que as ideias.
Deus lhes diz: "Podeis todos aspirar à suprema felicidade, quando houverdes adquirido os conhecimentos que vos faltam e desempenhado a tarefa que vos imponho.
Trabalhai, pois, pelo vosso adiantamento: essa é a meta.
Alcançá-la-eis seguindo as leis que gravei na vossa consciência".
Em consequência do livre-arbítrio, uns tomam o caminho mais curto, que é o do bem; outros o mais longo, que é o do mal.
7. Deus não criou o mal.
Estabeleceu leis e estas são sempre boas, porque Ele é soberanamente bom.
Aquele que as observasse fielmente seria perfeitamente feliz; mas, dotados do livre-arbítrio, os Espíritos nem sempre as observam, sendo o mal o resultado de sua desobediência.
Pode, pois, dizer-se que o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus e o mal tudo o que é contrário a essa mesma lei.
8. Para concorrerem, como agentes da potência divina, na obra dos mundos materiais, os Espíritos se revestem, temporariamente, de um corpo material.
Pelo trabalho necessário à sua existência corporal, eles aperfeiçoam a inteligência e adquirem, pela observância da lei de Deus, os méritos que os devem conduzir à felicidade eterna.
9. A encarnação não foi imposta ao Espírito, no princípio, como punição.
Ela é necessária ao seu desenvolvimento e à execução das obras de Deus, e todos devem sofrê-la, quer tomem o caminho do bem ou o do mal.
Simplesmente os que seguem o do bem avançam mais depressa, gastam menos tempo para chegar ao fim e o alcançam em condições menos penosas.
10. Os Espíritos encarnados constituem a Humanidade, que não se circunscreve à Terra, mas que povoa todos os mundos disseminados no espaço.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 6 a 10)
6. O livre-arbítrio se desenvolve nos Espíritos ao mesmo tempo que as ideias.
Deus lhes diz: "Podeis todos aspirar à suprema felicidade, quando houverdes adquirido os conhecimentos que vos faltam e desempenhado a tarefa que vos imponho.
Trabalhai, pois, pelo vosso adiantamento: essa é a meta.
Alcançá-la-eis seguindo as leis que gravei na vossa consciência".
Em consequência do livre-arbítrio, uns tomam o caminho mais curto, que é o do bem; outros o mais longo, que é o do mal.
7. Deus não criou o mal.
Estabeleceu leis e estas são sempre boas, porque Ele é soberanamente bom.
Aquele que as observasse fielmente seria perfeitamente feliz; mas, dotados do livre-arbítrio, os Espíritos nem sempre as observam, sendo o mal o resultado de sua desobediência.
Pode, pois, dizer-se que o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus e o mal tudo o que é contrário a essa mesma lei.
8. Para concorrerem, como agentes da potência divina, na obra dos mundos materiais, os Espíritos se revestem, temporariamente, de um corpo material.
Pelo trabalho necessário à sua existência corporal, eles aperfeiçoam a inteligência e adquirem, pela observância da lei de Deus, os méritos que os devem conduzir à felicidade eterna.
9. A encarnação não foi imposta ao Espírito, no princípio, como punição.
Ela é necessária ao seu desenvolvimento e à execução das obras de Deus, e todos devem sofrê-la, quer tomem o caminho do bem ou o do mal.
Simplesmente os que seguem o do bem avançam mais depressa, gastam menos tempo para chegar ao fim e o alcançam em condições menos penosas.
10. Os Espíritos encarnados constituem a Humanidade, que não se circunscreve à Terra, mas que povoa todos os mundos disseminados no espaço.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 11 a 15)
11. A alma do homem é um Espírito encarnado.
Para secundá-lo no desempenho de sua tarefa, Deus lhe deu, como auxiliares, os animais que lhe estão submetidos e cuja inteligência e caráter são compatíveis com as suas necessidades.
12. O aperfeiçoamento do Espírito é fruto do seu próprio trabalho.
Não podendo, numa só existência corporal, adquirir todas as qualidades morais e intelectuais que o hão de conduzir ao objetivo, ele o alcança por uma sucessão de existências, em cada uma das quais dá alguns passos para frente, no caminho do progresso.
13. Em cada existência corporal, o Espírito deve desempenhar uma tarefa proporcionada ao seu desenvolvimento; quanto mais rude e laboriosa, tanto maior o mérito em realizá-la.
Assim, cada existência é uma prova, que o aproxima do fim.
O número dessas existências é indeterminado.
Depende da vontade do Espírito que esse número seja reduzido, trabalhando ativamente pelo seu progresso moral, assim como depende da vontade do operário, obrigado a realizar certo trabalho, reduzir o número de dias que empregue em executá-lo.
14. Quando uma existência foi mal-empregada, fica sem proveito para o Espírito, que tem de recomeçá-la em condições mais ou menos penosas, em razão de sua negligência e má vontade.
É assim que, na vida, podemos ser constrangidos a fazer no dia seguinte o que não fizemos na véspera.
15. A vida espiritual é a vida normal do Espírito: é eterna.
A vida corporal é transitória e passageira: não passa de um instante na eternidade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 11 a 15)
11. A alma do homem é um Espírito encarnado.
Para secundá-lo no desempenho de sua tarefa, Deus lhe deu, como auxiliares, os animais que lhe estão submetidos e cuja inteligência e caráter são compatíveis com as suas necessidades.
12. O aperfeiçoamento do Espírito é fruto do seu próprio trabalho.
Não podendo, numa só existência corporal, adquirir todas as qualidades morais e intelectuais que o hão de conduzir ao objetivo, ele o alcança por uma sucessão de existências, em cada uma das quais dá alguns passos para frente, no caminho do progresso.
13. Em cada existência corporal, o Espírito deve desempenhar uma tarefa proporcionada ao seu desenvolvimento; quanto mais rude e laboriosa, tanto maior o mérito em realizá-la.
Assim, cada existência é uma prova, que o aproxima do fim.
O número dessas existências é indeterminado.
Depende da vontade do Espírito que esse número seja reduzido, trabalhando ativamente pelo seu progresso moral, assim como depende da vontade do operário, obrigado a realizar certo trabalho, reduzir o número de dias que empregue em executá-lo.
14. Quando uma existência foi mal-empregada, fica sem proveito para o Espírito, que tem de recomeçá-la em condições mais ou menos penosas, em razão de sua negligência e má vontade.
É assim que, na vida, podemos ser constrangidos a fazer no dia seguinte o que não fizemos na véspera.
15. A vida espiritual é a vida normal do Espírito: é eterna.
A vida corporal é transitória e passageira: não passa de um instante na eternidade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 16 a 20)
16. No intervalo de suas existências corporais, o Espírito é errante.
A erraticidade não tem duração determinada.
Nesse estado, o Espírito é feliz ou desgraçado, conforme o bom ou mau uso que fez da sua última existência; estuda as causas que apressaram ou retardaram o seu adiantamento; toma as resoluções que procurará pôr em prática na sua próxima encarnação e escolhe as provas que lhe pareçam mais apropriadas ao seu adiantamento.
Entretanto, algumas vezes se engana, ou sucumbe, não levando em conta as resoluções que tomou como Espírito.
17. O Espírito culpado é punido por meio de sofrimentos morais no mundo dos Espíritos e, na vida corporal, pelos sofrimentos físicos.
Suas aflições são a consequência de suas faltas, isto é, das suas infrações à lei de Deus, de sorte que constituem, ao mesmo tempo, uma expiação do passado e uma prova para o futuro.
E assim que o orgulhoso poderá vir a ter uma existência de humilhação, o tirano uma de servidão, o mau rico uma de miséria.
18. Há mundos apropriados aos diferentes graus de adiantamento dos Espíritos e onde a existência corporal se apresenta em condições muito diferentes.
Quanto menos adiantado é o Espírito, tanto mais pesado e material é o corpo que o reveste.
À medida que se purifica, passa para mundos superiores, moral e fisicamente.
A Terra não é o primeiro, nem o último, porém um dos mais atrasados.
19. Os Espíritos culpados encarnam nos mundos menos adiantados, onde expiam suas faltas pelas tribulações da vida material.
Para eles, esses mundos são verdadeiros purgatórios, deles dependendo deixá-los mais cedo ou mais tarde, conforme trabalhem pelo seu próprio aperfeiçoamento moral.
A Terra é um desses mundos.
20. Sendo soberanamente justo e bom, Deus não condena suas criaturas a castigos perpétuos por faltas temporárias; a todos sempre oferece os meios de progredirem e repararem o mal que fizeram.
Deus perdoa, mas exige o arrependimento, a reparação e o retorno ao bem, de sorte que a duração do castigo é proporcionada à persistência do Espírito no mal.
Por conseguinte, o castigo só seria eterno para aquele que eternamente permanecesse no mau caminho; desde, porém, que um lampejo de arrependimento penetre o coração do culpado, Deus estende sobre ele a sua misericórdia.
A eternidade das penas deve, pois, entender-se num sentido relativo e não em sentido absoluto.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
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(itens 16 a 20)
16. No intervalo de suas existências corporais, o Espírito é errante.
A erraticidade não tem duração determinada.
Nesse estado, o Espírito é feliz ou desgraçado, conforme o bom ou mau uso que fez da sua última existência; estuda as causas que apressaram ou retardaram o seu adiantamento; toma as resoluções que procurará pôr em prática na sua próxima encarnação e escolhe as provas que lhe pareçam mais apropriadas ao seu adiantamento.
Entretanto, algumas vezes se engana, ou sucumbe, não levando em conta as resoluções que tomou como Espírito.
17. O Espírito culpado é punido por meio de sofrimentos morais no mundo dos Espíritos e, na vida corporal, pelos sofrimentos físicos.
Suas aflições são a consequência de suas faltas, isto é, das suas infrações à lei de Deus, de sorte que constituem, ao mesmo tempo, uma expiação do passado e uma prova para o futuro.
E assim que o orgulhoso poderá vir a ter uma existência de humilhação, o tirano uma de servidão, o mau rico uma de miséria.
18. Há mundos apropriados aos diferentes graus de adiantamento dos Espíritos e onde a existência corporal se apresenta em condições muito diferentes.
Quanto menos adiantado é o Espírito, tanto mais pesado e material é o corpo que o reveste.
À medida que se purifica, passa para mundos superiores, moral e fisicamente.
A Terra não é o primeiro, nem o último, porém um dos mais atrasados.
19. Os Espíritos culpados encarnam nos mundos menos adiantados, onde expiam suas faltas pelas tribulações da vida material.
Para eles, esses mundos são verdadeiros purgatórios, deles dependendo deixá-los mais cedo ou mais tarde, conforme trabalhem pelo seu próprio aperfeiçoamento moral.
A Terra é um desses mundos.
20. Sendo soberanamente justo e bom, Deus não condena suas criaturas a castigos perpétuos por faltas temporárias; a todos sempre oferece os meios de progredirem e repararem o mal que fizeram.
Deus perdoa, mas exige o arrependimento, a reparação e o retorno ao bem, de sorte que a duração do castigo é proporcionada à persistência do Espírito no mal.
Por conseguinte, o castigo só seria eterno para aquele que eternamente permanecesse no mau caminho; desde, porém, que um lampejo de arrependimento penetre o coração do culpado, Deus estende sobre ele a sua misericórdia.
A eternidade das penas deve, pois, entender-se num sentido relativo e não em sentido absoluto.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
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Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 21 a 25)
21. Ao encarnarem, os Espíritos trazem consigo o que adquiriram em suas precedentes existências.
Essa a razão pela qual os homens mostram instintivamente aptidões especiais, pendores bons ou maus, que neles parecem inatos.
Os maus pendores naturais são resquícios das imperfeições de que o Espírito ainda não se despojou; são também indícios das faltas que cometeu, o verdadeiro pecado original.
Em cada existência, tem ele que se lavar de algumas impurezas.
22. O esquecimento das existências anteriores é um benefício concedido por Deus que, em sua bondade, quis poupar ao homem recordações quase sempre penosas.
Em cada nova existência, o homem é o que ele mesmo se fez: para ele cada uma delas é um novo ponto de partida; conhece seus efeitos atuais, sabe que esses defeitos são a consequência dos que tinha antes e daí conclui o mal que possa ter cometido.
Isto é suficiente para que trabalhe por se corrigir.
Se outrora teve defeitos de que já se livrou, não tem mais que se preocupar com eles; bastam as suas imperfeições presentes.
23. Se a alma não viveu antes, é que foi criada ao mesmo tempo que o corpo.
Nessa hipótese, nenhuma relação pode haver entre ela e as que a precederam.
Pergunta-se, então, como é que Deus, que é soberanamente justo e bom, a tenha responsabilizado pela falta do pai do gênero humano, maculando-a com um pecado original que ela não cometeu.
Dizendo-se, ao contrário, que traz ao renascer o gérmen das imperfeições de suas existências inferiores, que sofre, na existência atual, as conseqüências de suas faltas passadas, dá-se do pecado original uma explicação lógica, que todos podem compreender e admitir, porque a alma só é responsável por suas próprias obras.
24. A diversidade das aptidões inatas, morais e intelectuais, é a prova de que a alma já viveu.
Se houvesse sido criada ao mesmo tempo que o seu corpo atual, não estaria conforme a bondade de Deus o tê-las feito umas mais adiantadas do que outras.
Por que selvagens e homens civilizados, bons e maus, tolos e inteligentes?
Dizendo-se que uns têm vivido mais do que outros e adquiriram mais do que estes, tudo se explica.
25. Se a existência atual fosse única e só ela devesse decidir do futuro da alma na eternidade, qual seria a sorte das crianças que morrem em tenra idade?
Não tendo feito bem, nem mal, não merecem recompensas, nem punições.
Sendo cada um recompensado segundo suas obras, conforme palavras do Cristo, elas não têm direito à perfeita felicidade dos anjos, nem merecem ficar privadas dessa felicidade.
Dizei que poderão, noutra existência, realizar o que não puderam fazer na que foi abreviada e não mais haverá exceções.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 21 a 25)
21. Ao encarnarem, os Espíritos trazem consigo o que adquiriram em suas precedentes existências.
Essa a razão pela qual os homens mostram instintivamente aptidões especiais, pendores bons ou maus, que neles parecem inatos.
Os maus pendores naturais são resquícios das imperfeições de que o Espírito ainda não se despojou; são também indícios das faltas que cometeu, o verdadeiro pecado original.
Em cada existência, tem ele que se lavar de algumas impurezas.
22. O esquecimento das existências anteriores é um benefício concedido por Deus que, em sua bondade, quis poupar ao homem recordações quase sempre penosas.
Em cada nova existência, o homem é o que ele mesmo se fez: para ele cada uma delas é um novo ponto de partida; conhece seus efeitos atuais, sabe que esses defeitos são a consequência dos que tinha antes e daí conclui o mal que possa ter cometido.
Isto é suficiente para que trabalhe por se corrigir.
Se outrora teve defeitos de que já se livrou, não tem mais que se preocupar com eles; bastam as suas imperfeições presentes.
23. Se a alma não viveu antes, é que foi criada ao mesmo tempo que o corpo.
Nessa hipótese, nenhuma relação pode haver entre ela e as que a precederam.
Pergunta-se, então, como é que Deus, que é soberanamente justo e bom, a tenha responsabilizado pela falta do pai do gênero humano, maculando-a com um pecado original que ela não cometeu.
Dizendo-se, ao contrário, que traz ao renascer o gérmen das imperfeições de suas existências inferiores, que sofre, na existência atual, as conseqüências de suas faltas passadas, dá-se do pecado original uma explicação lógica, que todos podem compreender e admitir, porque a alma só é responsável por suas próprias obras.
24. A diversidade das aptidões inatas, morais e intelectuais, é a prova de que a alma já viveu.
Se houvesse sido criada ao mesmo tempo que o seu corpo atual, não estaria conforme a bondade de Deus o tê-las feito umas mais adiantadas do que outras.
Por que selvagens e homens civilizados, bons e maus, tolos e inteligentes?
Dizendo-se que uns têm vivido mais do que outros e adquiriram mais do que estes, tudo se explica.
25. Se a existência atual fosse única e só ela devesse decidir do futuro da alma na eternidade, qual seria a sorte das crianças que morrem em tenra idade?
Não tendo feito bem, nem mal, não merecem recompensas, nem punições.
Sendo cada um recompensado segundo suas obras, conforme palavras do Cristo, elas não têm direito à perfeita felicidade dos anjos, nem merecem ficar privadas dessa felicidade.
Dizei que poderão, noutra existência, realizar o que não puderam fazer na que foi abreviada e não mais haverá exceções.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 26 a 30)
26. Pelo mesmo motivo, qual seria a sorte dos cretinos e dos idiotas?
Não tendo nenhuma consciência do bem e do mal, também não têm nenhuma responsabilidade de seus atos.
Deus seria justo e bom se tivesse criado almas estúpidas para votá-las a uma existência miserável e sem compensação?
Admiti, ao contrário, que a alma do cretino e do idiota é um Espírito em punição num corpo impróprio a transmitir o seu pensamento, no qual se acha como um homem comprimido por fortes laços, e nada aí tereis que não seja conforme à justiça de Deus.
27. Mediante essas encarnações sucessivas, o Espírito, tendo-se despojado pouco a pouco de suas impurezas e se aperfeiçoado pelo trabalho, chega ao termo de suas existências corporais.
Passa então a pertencer à ordem dos Espíritos puros ou anjos, e goza ao mesmo tempo da visão completa de Deus e de uma felicidade sem mescla, por toda a eternidade.
28. Sendo os homens Espíritos em expiação na Terra, Deus, como bom pai, não os deixou entregues a si mesmos, sem guias.
Em primeiro lugar, eles têm os seus Espíritos protetores, ou anjos da guarda, que por eles velam e se esforçam por conduzi-los ao bom caminho; têm ainda os Espíritos em missão na Terra, Espíritos Superiores que de vez em quando encarnam entre eles para, pelos seus trabalhos, lhes iluminarem a estrada, fazendo avançar a Humanidade.
Embora Deus haja gravado sua lei na consciência, julgou por bem formulá-la explicitamente.
Primeiro lhes enviou Moisés; mas as leis de Moisés eram apropriadas aos homens de seu tempo; ele não lhes falou senão da vida terrena, de penas e recompensas temporais.
Veio em seguida o Cristo completar a lei de Moisés, por meio de um ensino mais elevado: a pluralidade das existências, a vida espiritual, as penas e recompensas morais.
Moisés os conduziu pelo temor, o Cristo pelo amor e pela caridade.
29. O Espiritismo, melhor compreendido hoje, acrescenta, para os incrédulos, a evidência à teoria. Prova o futuro por fatos patentes; diz em termos claros e inequívocos o que o Cristo disse por parábolas; explica as verdades desconhecidas ou falsamente interpretadas; revela a existência do mundo invisível ou dos Espíritos e inicia o homem nos mistérios da vida futura; vem combater o materialismo, que é uma revolta contra o poder de Deus.
Vem, finalmente, estabelecer entre os homens o reinado da caridade e da solidariedade, anunciado pelo Cristo.
Moisés lavrou, o Cristo semeou, o Espiritismo vem colher.
30. O Espiritismo não é uma luz nova, mas uma luz mais brilhante, porque surge de todos os pontos do globo, por intermédio dos que viveram.
Tornando evidente o que era obscuro, põe termo às interpretações errôneas e deve ligar os homens a uma única crença, porque só há um Deus e porque suas leis são as mesmas para todos.
Enfim, assinalará a era predita pelo Cristo e pelos profetas.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 26 a 30)
26. Pelo mesmo motivo, qual seria a sorte dos cretinos e dos idiotas?
Não tendo nenhuma consciência do bem e do mal, também não têm nenhuma responsabilidade de seus atos.
Deus seria justo e bom se tivesse criado almas estúpidas para votá-las a uma existência miserável e sem compensação?
Admiti, ao contrário, que a alma do cretino e do idiota é um Espírito em punição num corpo impróprio a transmitir o seu pensamento, no qual se acha como um homem comprimido por fortes laços, e nada aí tereis que não seja conforme à justiça de Deus.
27. Mediante essas encarnações sucessivas, o Espírito, tendo-se despojado pouco a pouco de suas impurezas e se aperfeiçoado pelo trabalho, chega ao termo de suas existências corporais.
Passa então a pertencer à ordem dos Espíritos puros ou anjos, e goza ao mesmo tempo da visão completa de Deus e de uma felicidade sem mescla, por toda a eternidade.
28. Sendo os homens Espíritos em expiação na Terra, Deus, como bom pai, não os deixou entregues a si mesmos, sem guias.
Em primeiro lugar, eles têm os seus Espíritos protetores, ou anjos da guarda, que por eles velam e se esforçam por conduzi-los ao bom caminho; têm ainda os Espíritos em missão na Terra, Espíritos Superiores que de vez em quando encarnam entre eles para, pelos seus trabalhos, lhes iluminarem a estrada, fazendo avançar a Humanidade.
Embora Deus haja gravado sua lei na consciência, julgou por bem formulá-la explicitamente.
Primeiro lhes enviou Moisés; mas as leis de Moisés eram apropriadas aos homens de seu tempo; ele não lhes falou senão da vida terrena, de penas e recompensas temporais.
Veio em seguida o Cristo completar a lei de Moisés, por meio de um ensino mais elevado: a pluralidade das existências, a vida espiritual, as penas e recompensas morais.
Moisés os conduziu pelo temor, o Cristo pelo amor e pela caridade.
29. O Espiritismo, melhor compreendido hoje, acrescenta, para os incrédulos, a evidência à teoria. Prova o futuro por fatos patentes; diz em termos claros e inequívocos o que o Cristo disse por parábolas; explica as verdades desconhecidas ou falsamente interpretadas; revela a existência do mundo invisível ou dos Espíritos e inicia o homem nos mistérios da vida futura; vem combater o materialismo, que é uma revolta contra o poder de Deus.
Vem, finalmente, estabelecer entre os homens o reinado da caridade e da solidariedade, anunciado pelo Cristo.
Moisés lavrou, o Cristo semeou, o Espiritismo vem colher.
30. O Espiritismo não é uma luz nova, mas uma luz mais brilhante, porque surge de todos os pontos do globo, por intermédio dos que viveram.
Tornando evidente o que era obscuro, põe termo às interpretações errôneas e deve ligar os homens a uma única crença, porque só há um Deus e porque suas leis são as mesmas para todos.
Enfim, assinalará a era predita pelo Cristo e pelos profetas.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Resumo do Ensino dos Espíritos
(itens 31 a 34)
31. Os males que afligem os homens na Terra têm por causa o orgulho, o egoísmo e todas as más paixões.
Pelo contato de seus vícios, os homens se tornam reciprocamente desgraçados e se punem uns aos outros.
Se a caridade e a humildade substituírem o egoísmo e o orgulho, eles não mais buscarão prejudicar-se mutuamente.
Respeitarão os direitos de cada um e farão que reinem entre si a concórdia e a justiça.
32. Mas, como destruir o egoísmo e o orgulho, que parecem inatos no coração do homem?
- O egoísmo e o orgulho existem no coração do homem, porque estes são Espíritos que desde o princípio seguiram o caminho do mal e foram exilados para a Terra, punidos por aqueles mesmos vícios; é esse ainda o pecado original de que muitos ainda não se despojaram.
Pelo Espiritismo, Deus vem fazer um último apelo à prática da lei ensinada pelo Cristo: a lei de amor e de caridade.
33. Tendo a Terra chegado ao tempo marcado para que se torne morada de paz e felicidade, Deus não quer que os maus Espíritos encarnados continuem a causar-lhe perturbação, em prejuízo dos bons; é por isso que deverão desaparecer.
Irão expiar o endurecimento de seus corações em mundos menos adiantados, onde trabalharão novamente pelo próprio aperfeiçoamento, numa série de existências ainda mais desgraçadas e mais penosas do que na Terra.
Formarão nesses mundos uma nova raça mais esclarecida e cuja tarefa será fazer que progridam os seres atrasados que os habitam, auxiliados pelos conhecimentos que já adquiriram.
De lá só sairão para um mundo melhor quando o houverem merecido e assim por diante, até que tenham alcançado a completa purificação.
Se a Terra, para eles, era um purgatório, esses mundos serão seus infernos, mas infernos donde a esperança jamais é banida.
34. Ao passo que a geração proscrita vai desaparecer rapidamente, uma nova geração surge, cujas crenças se fundarão no Espiritismo cristão.
Assistimos à transição que se opera, prelúdio da renovação moral, cujo advento o do Espiritismo marca.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 31 a 34)
31. Os males que afligem os homens na Terra têm por causa o orgulho, o egoísmo e todas as más paixões.
Pelo contato de seus vícios, os homens se tornam reciprocamente desgraçados e se punem uns aos outros.
Se a caridade e a humildade substituírem o egoísmo e o orgulho, eles não mais buscarão prejudicar-se mutuamente.
Respeitarão os direitos de cada um e farão que reinem entre si a concórdia e a justiça.
32. Mas, como destruir o egoísmo e o orgulho, que parecem inatos no coração do homem?
- O egoísmo e o orgulho existem no coração do homem, porque estes são Espíritos que desde o princípio seguiram o caminho do mal e foram exilados para a Terra, punidos por aqueles mesmos vícios; é esse ainda o pecado original de que muitos ainda não se despojaram.
Pelo Espiritismo, Deus vem fazer um último apelo à prática da lei ensinada pelo Cristo: a lei de amor e de caridade.
33. Tendo a Terra chegado ao tempo marcado para que se torne morada de paz e felicidade, Deus não quer que os maus Espíritos encarnados continuem a causar-lhe perturbação, em prejuízo dos bons; é por isso que deverão desaparecer.
Irão expiar o endurecimento de seus corações em mundos menos adiantados, onde trabalharão novamente pelo próprio aperfeiçoamento, numa série de existências ainda mais desgraçadas e mais penosas do que na Terra.
Formarão nesses mundos uma nova raça mais esclarecida e cuja tarefa será fazer que progridam os seres atrasados que os habitam, auxiliados pelos conhecimentos que já adquiriram.
De lá só sairão para um mundo melhor quando o houverem merecido e assim por diante, até que tenham alcançado a completa purificação.
Se a Terra, para eles, era um purgatório, esses mundos serão seus infernos, mas infernos donde a esperança jamais é banida.
34. Ao passo que a geração proscrita vai desaparecer rapidamente, uma nova geração surge, cujas crenças se fundarão no Espiritismo cristão.
Assistimos à transição que se opera, prelúdio da renovação moral, cujo advento o do Espiritismo marca.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Máximas Extraídas dos Ensinos dos Espíritos
(itens 35 a 40)
35. O fim essencial do Espiritismo é tornar melhores os homens.
Nele não se procure senão o que possa concorrer para o seu progresso moral e intelectual.
36. O verdadeiro espírita não é o que crê nas manifestações, mas aquele que aproveita do ensino dado pelos Espíritos.
De nada adianta acreditar, se a crença não o levar a dar um passo à frente no caminho do progresso e não o tornar melhor para com o seu próximo.
37. O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são, para a alma, ervas venenosas, das quais é preciso, todos os dias, arrancar alguns brotos e que têm por antídoto a caridade e a humildade.
38. A crença no Espiritismo só é proveitosa àquele de quem se pode dizer: Vale mais hoje do que ontem.
39. A importância que o homem liga aos bens temporais está em razão inversa da sua fé na vida espiritual.
É a dúvida quanto ao futuro que o leva a procurar suas alegrias neste mundo, satisfazendo às suas paixões, ainda que à custa de seu próximo.
40. As aflições terrenas são os remédios da alma.
Salvam-na para o futuro, como uma dolorosa operação cirúrgica salva a vida de um doente e lhe restitui a saúde.
Eis por que o Cristo disse: "Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados".
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 35 a 40)
35. O fim essencial do Espiritismo é tornar melhores os homens.
Nele não se procure senão o que possa concorrer para o seu progresso moral e intelectual.
36. O verdadeiro espírita não é o que crê nas manifestações, mas aquele que aproveita do ensino dado pelos Espíritos.
De nada adianta acreditar, se a crença não o levar a dar um passo à frente no caminho do progresso e não o tornar melhor para com o seu próximo.
37. O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são, para a alma, ervas venenosas, das quais é preciso, todos os dias, arrancar alguns brotos e que têm por antídoto a caridade e a humildade.
38. A crença no Espiritismo só é proveitosa àquele de quem se pode dizer: Vale mais hoje do que ontem.
39. A importância que o homem liga aos bens temporais está em razão inversa da sua fé na vida espiritual.
É a dúvida quanto ao futuro que o leva a procurar suas alegrias neste mundo, satisfazendo às suas paixões, ainda que à custa de seu próximo.
40. As aflições terrenas são os remédios da alma.
Salvam-na para o futuro, como uma dolorosa operação cirúrgica salva a vida de um doente e lhe restitui a saúde.
Eis por que o Cristo disse: "Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados".
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Máximas Extraídas dos Ensinos dos Espíritos
(itens 41 a 45)
41. Nas vossas aflições olhai para baixo e não para cima.
Pensai nos que sofrem mais do que vós.
42. O desespero é natural naquele que crê que tudo acaba com a vida do corpo.
E uma insensatez naquele que tem fé no futuro.
43. Muitas vezes o homem é o artífice de sua própria desgraça neste mundo.
Que remonte à fonte de seus infortúnios e verá que estes, em sua maior parte, resultam da sua imprevidência, do seu orgulho e da sua avidez e, por conseguinte, das suas infrações às leis de Deus.
44. A prece é um ato de adoração.
Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com Ele.
45. Aquele que ora com fervor e confiança é mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para o assistir.
E um socorro jamais recusado quando pedido com sinceridade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 41 a 45)
41. Nas vossas aflições olhai para baixo e não para cima.
Pensai nos que sofrem mais do que vós.
42. O desespero é natural naquele que crê que tudo acaba com a vida do corpo.
E uma insensatez naquele que tem fé no futuro.
43. Muitas vezes o homem é o artífice de sua própria desgraça neste mundo.
Que remonte à fonte de seus infortúnios e verá que estes, em sua maior parte, resultam da sua imprevidência, do seu orgulho e da sua avidez e, por conseguinte, das suas infrações às leis de Deus.
44. A prece é um ato de adoração.
Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com Ele.
45. Aquele que ora com fervor e confiança é mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para o assistir.
E um socorro jamais recusado quando pedido com sinceridade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Máximas Extraídas dos Ensinos dos Espíritos
(itens 46 a 50)
46. O essencial não é orar muito, mas orar bem.
Certas pessoas julgam que todo mérito está na extensão da prece, enquanto fecham os olhos aos seus próprios defeitos.
Para elas a prece é uma ocupação, um meio de empregarem o tempo, mas não um estudo de si mesmas.
47. Aquele que pede a Deus o perdão de suas faltas não o obtém senão mudando de comportamento.
As boas ações são a melhor prece, porquanto os atos valem mais do que as palavras.
48. A prece é recomendada por todos os bons Espíritos.
Todos os Espíritos imperfeitos a pedem como meio de alívio para seus sofrimentos.
49. A prece não pode mudar os decretos da Providência.
Os Espíritos sofredores, porém, vendo que por eles nos interessamos, sentem-se menos desamparados e menos infelizes.
Ela lhes levanta o ânimo e excita neles o desejo de se elevarem pelo arrependimento e pela reparação e pode desviá-los de pensarem no mal.
Neste sentido é que não somente lhes pode dar alívio, como também abreviar seus sofrimentos.
50. Ore cada um segundo suas convicções e do modo que julgue mais conveniente, porquanto a forma nada vale e o pensamento é tudo.
A sinceridade e a pureza de intenção, eis o essencial.
Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras, que se assemelham ao ruído de um moinho, mas onde o coração em nada toma parte.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 46 a 50)
46. O essencial não é orar muito, mas orar bem.
Certas pessoas julgam que todo mérito está na extensão da prece, enquanto fecham os olhos aos seus próprios defeitos.
Para elas a prece é uma ocupação, um meio de empregarem o tempo, mas não um estudo de si mesmas.
47. Aquele que pede a Deus o perdão de suas faltas não o obtém senão mudando de comportamento.
As boas ações são a melhor prece, porquanto os atos valem mais do que as palavras.
48. A prece é recomendada por todos os bons Espíritos.
Todos os Espíritos imperfeitos a pedem como meio de alívio para seus sofrimentos.
49. A prece não pode mudar os decretos da Providência.
Os Espíritos sofredores, porém, vendo que por eles nos interessamos, sentem-se menos desamparados e menos infelizes.
Ela lhes levanta o ânimo e excita neles o desejo de se elevarem pelo arrependimento e pela reparação e pode desviá-los de pensarem no mal.
Neste sentido é que não somente lhes pode dar alívio, como também abreviar seus sofrimentos.
50. Ore cada um segundo suas convicções e do modo que julgue mais conveniente, porquanto a forma nada vale e o pensamento é tudo.
A sinceridade e a pureza de intenção, eis o essencial.
Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras, que se assemelham ao ruído de um moinho, mas onde o coração em nada toma parte.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Máximas Extraídas dos Ensinos dos Espíritos
(itens 51 a 55)
51. Deus fez os homens fortes e poderosos para serem o amparo dos fracos.
O forte que oprime o fraco é maldito de Deus.
Muitas vezes recebe o seu castigo nesta vida, sem prejuízo dos reservados ao futuro.
52. A fortuna é um depósito cujo possuidor é apenas usufrutuário, desde que não a leva consigo para o túmulo.
Prestará severas contas do emprego que lhe tiver dado.
53. A fortuna é uma prova mais arriscada do que a miséria, porque é uma tentação para o abuso e os excessos e porque é mais difícil ser-se moderado do que resignado.
54. O ambicioso que triunfa e o rico que se compraz nos gozos materiais são mais passíveis de compaixão do que de inveja, pois é preciso levar em conta o reverso.
O Espiritismo, pelos terríveis exemplos dos que viveram e que vêm revelar sua sorte, mostra a verdade destas palavras do Cristo: "Aquele que se elevar será humilhado e aquele que se humilhar será exaltado".
55. A caridade é a lei suprema do Cristo: "Amai-vos uns aos outros como irmãos; - amai ao vosso próximo como a vós mesmos; - perdoai aos vossos inimigos; - não façais aos outros o que não quereríeis que vos fizessem".
Tudo isto se resume na palavra caridade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 51 a 55)
51. Deus fez os homens fortes e poderosos para serem o amparo dos fracos.
O forte que oprime o fraco é maldito de Deus.
Muitas vezes recebe o seu castigo nesta vida, sem prejuízo dos reservados ao futuro.
52. A fortuna é um depósito cujo possuidor é apenas usufrutuário, desde que não a leva consigo para o túmulo.
Prestará severas contas do emprego que lhe tiver dado.
53. A fortuna é uma prova mais arriscada do que a miséria, porque é uma tentação para o abuso e os excessos e porque é mais difícil ser-se moderado do que resignado.
54. O ambicioso que triunfa e o rico que se compraz nos gozos materiais são mais passíveis de compaixão do que de inveja, pois é preciso levar em conta o reverso.
O Espiritismo, pelos terríveis exemplos dos que viveram e que vêm revelar sua sorte, mostra a verdade destas palavras do Cristo: "Aquele que se elevar será humilhado e aquele que se humilhar será exaltado".
55. A caridade é a lei suprema do Cristo: "Amai-vos uns aos outros como irmãos; - amai ao vosso próximo como a vós mesmos; - perdoai aos vossos inimigos; - não façais aos outros o que não quereríeis que vos fizessem".
Tudo isto se resume na palavra caridade.
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
Máximas Extraídas dos Ensinos dos Espíritos
(itens 56 a 60)
56. A caridade não consiste apenas na esmola.
Há caridade por pensamentos, palavras e obras.
É caridoso por pensamentos aquele que é indulgente para as faltas do seu próximo; caridoso por palavras o que nada diz que possa prejudicar ao seu próximo; caridoso por obras quem, na medida de suas forças, assiste o seu próximo.
57. O pobre que reparte o seu pedaço de pão com um outro mais pobre do que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do que lhe sobra, sem de nada se privar.
58. Quem quer que nutra contra o seu próximo, sentimentos de animosidade, de ódio, de ciúme e de rancor, falta à caridade; mente, se se diz cristão, e ofende a Deus.
59. Homens de todas as castas, de todas as seitas e de todas as cores, sois todos irmãos, porquanto Deus a todos vos chama a si.
Estendei-vos, pois, as mãos, seja qual for a maneira por que o adoreis, e não vos lanceis anátema uns aos outros, visto que o anátema é a violação da lei de caridade proclamada pelo Cristo.
60. Com o egoísmo, os homens vivem em luta perpétua; com a caridade viverão em paz.
Só a caridade, servindo de base às suas instituições, lhes assegurará a felicidade neste mundo.
Segundo as palavras do Cristo, só ela também lhes pode assegurar a felicidade, porque encerra implicitamente todas as virtudes que os podem conduzir à perfeição.
Com a verdadeira caridade, tal como a ensinou e praticou Jesus, nem ciúme, nem maledicência, nem apego exagerado aos bens deste mundo.
Eis por que o Espiritismo cristão tem por máxima: "Fora da caridade não há salvação".
Allan Kardec
O Espiritismo na sua expressão mais simples
@espiritismosimpless
(itens 56 a 60)
56. A caridade não consiste apenas na esmola.
Há caridade por pensamentos, palavras e obras.
É caridoso por pensamentos aquele que é indulgente para as faltas do seu próximo; caridoso por palavras o que nada diz que possa prejudicar ao seu próximo; caridoso por obras quem, na medida de suas forças, assiste o seu próximo.
57. O pobre que reparte o seu pedaço de pão com um outro mais pobre do que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do que lhe sobra, sem de nada se privar.
58. Quem quer que nutra contra o seu próximo, sentimentos de animosidade, de ódio, de ciúme e de rancor, falta à caridade; mente, se se diz cristão, e ofende a Deus.
59. Homens de todas as castas, de todas as seitas e de todas as cores, sois todos irmãos, porquanto Deus a todos vos chama a si.
Estendei-vos, pois, as mãos, seja qual for a maneira por que o adoreis, e não vos lanceis anátema uns aos outros, visto que o anátema é a violação da lei de caridade proclamada pelo Cristo.
60. Com o egoísmo, os homens vivem em luta perpétua; com a caridade viverão em paz.
Só a caridade, servindo de base às suas instituições, lhes assegurará a felicidade neste mundo.
Segundo as palavras do Cristo, só ela também lhes pode assegurar a felicidade, porque encerra implicitamente todas as virtudes que os podem conduzir à perfeição.
Com a verdadeira caridade, tal como a ensinou e praticou Jesus, nem ciúme, nem maledicência, nem apego exagerado aos bens deste mundo.
Eis por que o Espiritismo cristão tem por máxima: "Fora da caridade não há salvação".
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